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Saúde Mental
Saúde Mental

Relação entre chefe e empregado

 

Profissionais com boa relação com seus chefes seja eles como dono de uma pequena empresa ou como supervisor de determinado departamento geram resultados positivos, propiciam desenvolvimento, reconhecimento, diretrizes claras e expectativas alinhadas. “Há pesquisas que apontam que um dos principais motivadores de boas performances dos colaboradores de uma empresa é a qualidade de relacionamento com o líder imediato. Não há melhor contexto de trabalho para o desenvolvimento profissional de um colaborador”, explica Priscila Azevedo, psicóloga com especialização em orientação profissional e carreira.

Qualquer excesso na convivência entre superior e subordinado poderá ser entendido como bajulação. Portanto, a educação e a etiqueta profissional devem prevalecer na interação. Outra questão bem relevante nas empresas é o cuidado com o assédio moral no trabalho que se destinge pela conduta abusiva (gesto, palavra, comportamento, atitude) que atente, por sua repetição ou sistematização, contra a dignidade ou integridade psíquica ou física de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o clima de trabalho.

“O profissional subordinado deve respeitar seu superior, mas não deve se submeter quando encontrar uma melhor solução. Deve, respeitosamente, apresentar sua opinião e esperar a devolução do seu superior”, afirma Fátima Sanchez, gerente de desenvolvimento de pessoal da Personal Service, empresa especializada em Facilities Management e Soluções em Gestão de Recursos Humanos.
“O papel do líder é importante nos resultados e retenção de talentos, pois segundo pesquisa do Instituto Gallup, mais de dois terços das pessoas se demite dos ‘chefes’ e não das empresas”, informa o diretor.

 

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A relação entre a saúde e o trabalho

 

A relação entre a saúde e o trabalho vem sendo alvo de investigações e estudos e, Saúde mental no trabalho a saúde do trabalhador configurou-se com uma questão prioritária para a área da saúde no Brasil.
Essa preocupação com relação ao estudo sobre o trabalho e o trabalhador é importante, pois é através do conhecimento que podemos evitar, diminuir e alicerçar novas idéias aos problemas agravados ou provocados pelo trabalho tanto em nível individual como coletivo.
Alguns elementos são reconhecidos como aqueles que têm certa interferência, ou uma tendência, a participar ativamente na qualidade de saúde mental do trabalhador na sua relação com o trabalho. O medo do erro e de ser punido ocorre na maioria das empresas, ele necessita se autorealizar, desafiar, ser desafiado, buscar respostas e solucionar problemas, isso o motiva e o faz se sentir como parte integrante, uma peça integrante e necessária à corporação. Quantas empresas investem nesta necessidade, e não pensam na motivação como sendo um escoamento de dinheiro sem lastro? Chamam palestrantes, dão bônus ,mas não vão ao ponto principal , a organização do trabalho.

É crescente o número de pessoas que não reconhecem a esfera profissional como um espaço de realização. Há apenas uma minoria atuando em funções que permitem envolvimento e identificação. Existe, na realidade, um grande grupo que se mantém em determinadas organizações apenas por necessidade financeira e medo de não conseguir outro emprego, que, diante de uma oferta melhor, trocaria facilmente de atividade profissional. Para esse grupo, o trabalho não é um fim em si mesmo, é, principalmente, um meio para alcançar outros objetivos. Limitase a um instrumento de acesso ao consumo, desprovido de sentido próprio e de integração à vida pessoal.

Frente a este cenário, cabe refletir sobre os reflexos de toda essa conjuntura no cotidiano do trabalhador. Torna-se pertinente levantar alguns questionamentos referentes ao significado, ao lugar que o trabalho ocupa nas suas vidas.

 

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Você sabia que existe a Lei de Saúde Mental.

Política Nacional de Saúde Mental, apoiada na lei 10.216/01,busca consolidar um modelo de atenção à saúde mental aberto e de base comunitária. Isso é, que garanta a livre circulação das pessoas com transtornos mentais pelos serviços, comunidade e cidade, e oferece cuidados com base nos recursos que a comunidade oferece. Esse modelo conta com uma rede de serviços e equipamentos variados tais como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), os Centros de Convivência e Cultura e os leitos de atenção integral (em hospitais gerais, nos CAPS III). O programa de Volta para Casa que oferece bolsas para egressos de longas internações em hospitais psiquiátricos, também faz parte dessa Política.

LEI 10.216/2001 (LEI ORDINÁRIA) 06/04/2001

Ementa:

DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO E OS DIREITOS DAS PESSOAS PORTADORAS DE TRANSTORNOS MENTAIS E REDIRECIONA O MODELO ASSISTENCIAL EM SAÚDE MENTAL.

Situação:

NÃO CONSTA REVOGAÇÃO EXPRESSA

Chefe de Governo:

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Origem:

LEGISLATIVO

Fonte:

D.O. ELETRÔNICO DE 09/04/2001, P. 2

Link:

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm

Referenda:

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - MJ; MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS; MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - MPAS

Alteração:

 

Correlação:

 

Interpretação:

 

Veto:

 

Assunto:

FIXAÇÃO, NORMAS, DIREITOS, ASSISTÊNCIA MÉDICA, TRATAMENTO MÉDICO, ASSISTÊNCIA PSIQUIÁTRICA, INTERNAMENTO, PACIENTE, DOENÇA MENTAL, DEFICIENTE MENTAL, EXCEPCIONAL. RESPONSABILIDADE, ESTADO, DESENVOLVIMENTO, POLÍTICA, SAÚDE MENTAL.

Classificação de Direito:

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CIVIL PESSOAS NATURAIS. CIRCUNSTÂNCIAS QUE INFLUEM SOBRE O ESTADO E A CAPACIDADE JURÍDICA ALIENAÇÃO MENTAL. REGIME DOS ALIENADOS

Observação:

 


O que é Saúde Mental?

É estarmos bem conosco e na relação com os outros. É sermos capazes de lidar de forma positiva com as adversidades. É termos confiança e não temermos o futuro.

Mente sã em corpo são!

A saúde mental e a saúde física são duas vertentes fundamentais e indissociáveis da saúde.

Problemas de saúde mental mais frequentes:
•Ansiedade
•Mal-estar psicológico ou stress continuado
•Depressão
•Dependência de álcool e outras drogas
•Perturbações psicóticas, como a esquizofrenia
•Atraso mental
•Demências


Estima-se que em cada 100 pessoas 30 sofram, ou venham a sofrer, num ou noutro momento da vida, de problemas de saúde mental e que cerca de 12 tenham uma doença mental grave.

A depressão é a doença mental mais frequente, sendo uma causa importante de incapacidade.

Em cada 100 pessoas, aproximadamente, 1 sofre de esquizofrenia.

Quem pode ser afetado?
Ao longo da vida, todos nós podemos ser afetados por problemas de saúde mental, de maior ou menor gravidade. Algumas fases, como a entrada na escola, a adolescência, a menopausa o envelhecimento, ou acontecimentos e dificuldades, tais como, a perda de familiar próximo, o divórcio, o desemprego, a reforma e a pobreza podem ser causa de perturbações da saúde mental.

Fatores genéticos, infecciosos ou traumáticos podem também estar na origem de doenças mentais graves.

Falsos conceitos sobre a doença mental:
As pessoas afetadas por problemas de saúde mental são muitas vezes incompreendidas, estigmatizadas, excluídas ou marginalizadas, devido a falsos conceitos, que importa esclarecer e desmistificar, tais como:
•As doenças mentais são fruto da imaginação;
•As doenças mentais não têm cura;
•As pessoas com problemas mentais são pouco inteligentes, preguiçosas, imprevisíveis ou perigosas.


Estes mitos, a par do estigma e da discriminação associados à doença mental, fazem com que muitas pessoas tenham vergonha e medo de procurar apoio ou tratamento, ou não queiram reconhecer os primeiros sinais ou sintomas da doença.

O tratamento deverá ser sempre procurado, uma vez que a recuperação é tanto mais eficaz quanto precoce for o tratamento.

Mesmo nas doenças mais graves é possível controlar e reduzir os sintomas e, através de medidas de reabilitação, desenvolver capacidades e melhorar a qualidade de vida.

 
Todos nós podemos ajudar:
•Não estigmatizando;
•Apoiando;
•Reabilitando;
•Integrando.
 

Integração das pessoas com doença mental:
Os indivíduos afetados por problemas de saúde mental são cidadãos de pleno direito. Não deverão ser excluídos do resto da sociedade, mas antes apoiados no sentido da sua plena integração na família, na escola, nos locais de trabalho e na comunidade.

A escola deverá promover a integração das crianças com este tipo de perturbações no ensino regular.

Deverão ser criadas mais oportunidades no mundo do trabalho para as pessoas portadoras de doença mental.

O envolvimento das famílias nos cuidados e na reabilitação destas pessoas é reconhecido como fator chave no sucesso do tratamento.

 
Para manter uma boa saúde mental:
•Não se isole;
•Reforce os laços familiares e de amizade;
•Diversifique os seus interesses;
•Mantenha-se intelectual e fisicamente ativo;
•Consulte o seu médico, perante sinais ou sintomas de perturbação emocional.



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